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26 de setembro de 2022

Argentina – A produção de leite mostrou uma leve recuperação, em agosto

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Fonte: infocampo - Tradução livre: www.terraviva.com.br | Foto de capa: Photo by Daniela Díaz on Unsplash

Produção/AR – As fazendas argentinas produziram, em agosto, 1.062 milhões de litros de leite, o que significa 7,3% mais que em julho de 2022 e +0,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o boletim mensal do Departamento Nacional de Leite.

Desta forma, interromperam as reduções interanuais registradas nos dois meses anteriores, como pode ser verificado no gráfico elaborado pelo Observatório da Cadeia Láctea da Argentina (OCLA).

Esta recuperação tão leve confirma o cenário complicado que atravessam as fazendas leiteiras pela menor oferta de pastagens em decorrência da seca.

“Evidentemente, os efeitos da grave seca que afeta a maioria das bacias leiteiras e a incidência de altos custos de produção (concentrados, entre outros insumos vinculados à alimentação do rebanho) afetaram a produção em agosto de 2022”, destacou o OCLA.

Sobre os custos, vale mencionar que a incidência negativa pode ser maior no mês em curso, devido à vigência do “dólar soja” e seu impacto nas dietas que são oferecidas aos rebanhos.

Acumulado, com incertezas

Desta forma, no decorrer do ano, a produção de leite acumula crescimento na ordem de 0,7%, que está em linha com a expansão de 0,6% projetada pelas empresas consultadas pelo OCLA no início do ano.

De qualquer forma, o número no final de 2022 parece ser algo muito difícil de ser projetado, de acordo com a análise do Observatório.

“Fica evidente, desde maio, uma desaceleração no crescimento interanual da produção. Nos próximos quatro meses o panorama parece incerto, desde aspectos meteorológicos, passando pelos custos de produção e os preços, tanto no mercado interno como no externo (preços controlados, menor consumo, queda nas cotações internacionais, defasagem cambial e direitos de exportação), sendo difícil aventurar um possível comportamento da produção”, destacou o OCLA.

Acesse aqui a matéria na íntegra

 

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