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Full commerce: o novo modelo de negócios para operar online

NEGÓCIOS

05 Feb 2021
Fonte: Super Varejo | Foto de capa: Unsplash

Full commerce - Muitos supermercadistas já entenderam que a transformação digital é um caminho sem volta, mas nem todos encontraram o equilíbrio operacional para fazer o e-commerce rodar de forma fluida. É dentro desse contexto que o conceito de full commerce pode ajudar.

Para esclarecer nossos leitores sobre esse modelo de negócios, entrevistamos o sócio-diretor da Betalabs, Luan Gabellini, e o CSO da Synapcom, Fabio Fialho, que também é diretor de indústria da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e professor de entidades de ensino como Universidade de São Paulo (USP) e Comschool.

O que é full commerce?

“O full commerce é utilizado quando o varejista terceiriza sua operação de comércio eletrônico, desde o planejamento e a criação até a gestão e a operação em si. Esse modelo é vantajoso pois permite a existência de uma operação online sem a necessidade da criação de equipe, estrutura e procedimentos internos”, responde Luan Gabellini.

Segundo o especialista, a estratégia é mais difundida em mercados maduros, como os Estados Unidos, mas pouco a pouco vem ganhando espaço no Brasil também.

Serve para quem?

Ainda de acordo com o sócio-diretor da Betalabs, essa é uma frente que pode ser adotada por supermercados de todos os tamanhos. Entretanto, ele acredita que pequenos e médios podem se beneficiar ainda mais com redução de custos e agilidade.

“A operação nos grandes supermercados é mais complexa e, para operar com excelência, deve ser intrinsecamente ligada à operação física, de modo que a gestão interna tem se provado mais eficiente”, analisa.

Gabellini acrescenta que, se for o caso, os parceiros de full commerce podem ser contratados com escopo reduzido de trabalho para contribuir com partes específicas do processo. É possível, por exemplo, suprir alguma falta de conhecimento ou de capacidade operacional.

Serviços possíveis

O CSO da Synapcom, Fabio Fialho, explica que o full commerce oferece soluções relacionadas a tudo que uma loja virtual precisa para funcionar bem: do planejamento à gestão de canais digitais, da escolha e operação da plataforma à integração do ecossistema digital – incluindo cadastro dos produtos, melhores práticas logísticas, atendimento ao consumidor e marketing digital.

Ele elenca e explica um pouco cada uma das frentes contempladas:

- Gerenciamento de lojas online: operação, acompanhamento e análise de resultados.

- Tecnologia: desenvolvimento de plataforma, implementação de APIs, integração de softwares e sistemas (OMS, TMS e WMS).

- Pagamentos: integração de meios de pagamento.

- SAC: atendimento por telefone, e-mail, chat e WhatsApp.

- Logística: gerenciamento de estoque, pedidos, embalagens, transporte e logística reversa.

- Marketing digital: soluções para gerar tráfego, reter o cliente e gerar a performance de vendas.

Outros benefícios

Aos poucos, as empresas nacionais têm reconhecido o leque de vantagens decorrentes. Na opinião de Fialho, firmar uma parceria full commerce também pode resultar em expansão geográfica do consumidor – ou seja, num mercado de atuação maior –, visibilidade acelerada do negócio no mercado digital, agilidade na solução de problemas e economia nas operações logísticas e rentabilidade das operações.

Isso sem falar que, ainda segundo o executivo, o modelo apresenta um custo bem menor do que criar uma estrutura interna do zero.

Como escolher um parceiro?

“Antes do supermercadista contratar uma solução full commerce, ele deve ter alinhado os objetivos que quer alcançar com a operação online, o quanto poderá investir e a estratégia de mix de produtos que irá adotar para vender no digital”, pontua.

Além disso, Fialho destaca que, ao contratar uma empresa parceira, vale ficar atento ao espaço de armazenagem que ela oferece, às possibilidades de entrega ao consumidor final e se existe uma equipe dedicada a gerenciar o e-commerce e focar diariamente na estratégia estabelecida.

“Por ser o parceiro sobre o qual tudo será construído e trabalhado, não é exagero afirmar que essa escolha se trata do coração do negócio de venda online. Existem empresas prestadoras de serviço especializadas em verticais distintas, além disso é muito importante avaliar o histórico e os cases em operação”, complementa o sócio-diretor da Betalabs, Luan Gabellini.

Acesse aqui a matéria na íntegra

Full commerce: o novo modelo de negócios para operar online Leia mais no texto original: https://terraviva.com.br/selectus/?idto=31701&not=full-commerce-o-novo-modelo-de-negocios-para-operar-online Full commerce - Muitos supermercadistas já entenderam que a transformação digital é um caminho sem volta, mas nem todos encontraram o equilíbrio operacional para fazer o e-commerce rodar de forma fluida. É dentro desse contexto que o conceito de full commerce pode ajudar. @2025 TerraViva®- É livre o uso da matéria desde que sejam informadas as fontes. + outras noticias em: https://terraviva.com.br/outras-noticias
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