SELECTUS - O diário do Leite – Um Conjunto de Editoriais, quais:
ESTATISTICAS DE INTERESSE DA CADEIA LÁCTEA
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ESTATISTICAS DE INTERESSE DA CADEIA LÁCTEA
Paralisação/UR – Um novo comunicado dirigido à população, da Associação dos Trabalhadores e Empregados da Conaprole (AOEC) informou sobre os lácteos que podem faltar no mercado interno, em decorrência das medidas sindicais adotadas.
Segue sem solução o conflito que está ocorrendo entre a principal indústria de laticínios nacional (Conaprole) há várias semanas, depois do investimento que a cooperativa realizou em uma nova máquina de empacotamento de lácteos UHT, instalada na fábrica da cidade de Rodríguez, em San José, cuja operação gerou opiniões opostas entre a Conaprole e o sindicato.
As medidas sindicais serão aplicadas a partir da meia-noite de terça-feira, 9 de maio, e são as seguintes: operação padrão e assembleias de duas horas por turno em todas as unidades da Conaprole.
“Reiteramos nosso compromisso de receber todo o leite dos produtores, processar a matéria prima para que não haja perda de produção e o abastecimento de leite fresco para a população, sem prejuízo do fato de que possa haver atrasos e naturalmente impactos, à medida que o conflito se estenda, à maioria dos produtos do mercado interno”, explica o comunicado.
Além disso, a AOEC convocou uma Assembleia Geral Nacional extraordinária para quarta-feira, 17 de maio, ocasião em que se antes não houver um acordo com a empresa, outras medidas poderão ser consideradas.
A AOEC, depois da reunião bipartite de segunda-feira – entre a Câmara da Indústria de Laticínios do Uruguai (CILU) e a Federação dos Trabalhadores da Indústria de Laticínios (FTIL) – na qual não houve acordo, acusou a Conaprole “de não cumprir a Cláusula de Paz e Prevenção de Conflito que tanto pediu no Conselho de Salários último (2022)”.
A falta de acordo abriu espaço para as medidas sindicais, anunciadas pela AOEC no final da semana passada.
O sindicato dos trabalhadores da companhia afirma que a Conaprole mantém “sua posição em torno da inovação das formas de trabalho e adota novos padrões para o setor UHT sem negociar, nem discutir, como o estabelecido nos acordos bipartites vigentes e os laudos lácteos que fazem referência ao assunto”.
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